quarta-feira, 21 de janeiro de 2009

A dita cabeluda vale muito...


Todo mundo já viu essa foto, rodou pela internet igual figurinha fácil dos antigos álbuns de futebol - os de hoje só têm figuras fáceis, a lei obriga a imprimir a mesmíssima quantidade, seja do Kaká, seja do Luiz Fernando. Não é pra menos. Afinal, quantas de nós podem ter uma foto, ainda por cima antiguinha, avaliada em 15 mil dólares no lance inicial de um leilão?

O que me chamou a atenção é apenas o fato de que éramos assim mesmo, cabeludinhas, em meados do século XX - nada desta tortura de depilação à brasileira tão em voga, algumas vezes com ridículos desenhos sobrevoando o púbis.

Os rapazes de hoje acham pouco higiênico encarar a dita assim, cabeluda. E as moças têm certeza de que o prazer oral é mais garantido quando se apresentam lisinhas, explorando o lado pedófilo dos machos.

Para os que ainda se lambuzam na Origem do Mundo, está aí uma foto pra provar que neguinho vai ser capaz de gastar o preço de um carro importado só pra ter, se não a verdadeira, a imagem do convite.